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Segurança
Promotoria pede absolvição do policial civil Jaques e impronúncia do delegado Jorge Giraldi
Segurança
há 3 anos
04/09/2020 08h52
Em dezembro de 2016, o delegado Jorge Giraldi – na época coordenador da DIC de Araranguá – foi acusado pelo promotor Márcio Gai Veiga de ter assassinado sua ex-namorada Ivonete Mezari Genuíno de 25 anos, com quem tinha uma filha. Já o investigador de Polícia Civil, Jaques Douglas de Oliveira, foi acusado de coautoria no homicídio.
Ivonete foi assassinada na madrugada do dia 23 de fevereiro de 2012, dentro do carro, na Estrada Geraldo CTG, na Praia da Meta, em Balneário Arroio do Silva. O carro, o corpo e a filha da vítima que não teve ferimentos, foram encontrados na manhã do dia 23, em meio a uma plantação de eucaliptos. A criança estava sentada na cadeirinha no banco traseiro e Ivonete morta com disparos de arma de fogo, no banco do carona.
Em 2017, Veiga foi transferido para outra Comarca e o promotor Gabriel Ricardo Zanon Meyer assumiu a acusação.
Na quarta-feira, dia 02, o promotor Ricardo pediu a absolvição sumária do investigador Jaques e a impronúncia do delegado Giraldi, que poderá encerrar o processo, caso a manifestação do promotor seja acolhida pelo Poder Judiciário de Araranguá.
Assim que aberto o prazo para a defesa, o que deve ocorrer nos próximos dias, o processo segue para as alegações finais dos advogados do investigador Jaques e do delegado Giraldi.
Gian Carlos Goetten Setter é o advogado de Giraldi e sempre alegou inocência do seu cliente. André Teobaldo Borba Alves é o advogado de Jaques e também alegou, desde o início do processo, a inocência do investigador.
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